Onde ser diferente não faz a menor diferença

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Rua Juracy Magalhães, 126
Centro, Ipiaú - Bahia
CEP 45.570-000
Próximo à Clif
(73) 99152-5151/99137-8338
adas.ipiau@hotmail.com

QUEM SOMOS

É uma Entidade reconhecida de Utilidade Pública Municipal (Lei Mun. nº 1.597/93), Estadual (Lei Estadual nº 7.080/97) e Federal (Portaria M.J. nº 1.381/07), registrada no CMAS - Conselho Municipal de Ação Social, no CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social (Resolução nº 132/98) e no CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em dia com suas obrigações sociais e previdenciárias e está funcionando provisoriamente na Rua Alfredo Brito nº 340, Centro – Ipiaú – Bahia.

OBJETIVO

A Associação tem como objetivo promover a integração social e o pleno exercício dos direitos individuais e coletivos das pessoas acometidas por limitações físico-motora, mental, visual, auditiva ou múltiplas, contribuindo com a recuperação terapêutica, o atendimento médico, hospitalar e educacional, assim como o apoio às suas famílias.

Para alcançar seus objetivos a ADAS desenvolve projetos e atividades que visem assegurar às pessoas portadoras de deficiência a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à habitação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, ao trabalho, ao transporte, ao acesso à edificações públicas, à cultura, à seguridade social, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Na execução de seus fins, atende a todos igualmente, sem distinção de cor, raça, condição social, sexo, credo político ou religioso, para isso:

 

HISTÓRICO DA ADAS

A Associação dos Deficientes Ana Suely, também denominada ADAS, fundada em 10 de maio de 1990, é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, regida por estatuto e pelas disposições legais, aplicáveis, com sede e foro no Município de Ipiaú, Estado da Bahia, que desenvolve atividades que visam assegurar às pessoas com deficiência à efetivação dos direitos, referentes a vida, a saúde, alimentação, a habitação, a educação, ao esporte, ao lazer, a profissionalização, ao trabalho, ao transporte, ao acesso, as edificações públicas, a cultura, a seguridade social, a igualdade, ao respeito, a liberdade e a convivência familiar e comunitária.

Consta de uma Diretoria eleita e atuante, estatuto, alvará e atestado de funcionamento fornecido pela Prefeitura Municipal de Ipiaú, Promotoria Pública e Câmara dos Vereadores. É reconhecida como Entidade de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal. Possui Certificados do CMAS- Conselho Municipal de Ação Social, CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social, Certificado CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

As reuniões de Diretoria e de Assembléia são registradas em Livro de Ata, faz as Prestação de Conta mensalmente. É administrada por órgãos, Assembléia Geral, Diretoria Executiva, com Conselho Fiscal e Normativo. A Diretoria é composta de um Presidente, um Vice-Presidente, uma Secretária, 1º e 2º Tesoureiros e Conselho Fiscal e Normativo.

O atendimento a pessoa com deficiência, teve inicio em 1988, incentivada pela Psicóloga Ana Suely, que empresta seu nome à entidade, que ao realizar uma pesquisa aqui no município de Ipiaú, constatou um número acentuado de pessoas com deficiências. O maior número de pessoas acometidas foi deficiente mental e auditivo. Decidida, mandou para Salvador, duas professoras: Maria Stela e Maria Isabel, para um treinamento. No ano seguinte, foram criadas quatro classes especiais, sendo duas de Deficientes Mentais, atendida pela professora Maria Isabel e duas de Deficientes Auditivos, pela professora Maria Stela. Após o falecimento de Ana Suely, a professora Maria Isabel, pediu transferência para Salvador. Em 1990, foi criada a ADAS, cujo nome foi dado em memória à idealizadora das classes Especiais. 

Pensando numa forma de habilitar pessoas com deficiência, gerar renda para conseguir sua autonomia e emancipação financeira a Professora Etelvina criou a Oficina Pedagógica, que funciona também, como forma de Terapia Ocupacional, oferecendo-lhes alguns trabalhos artesanais, como: bonecas de pano , flores de papel, folhas secas, crochê. Porém, não houve boa aceitação e não alcançou o resultado desejado. Mas ela não desanimou.

Após observar a carência afetiva, financeira e social, notamos que havia contingentes de jovens e adolescentes que não estavam respondendo ao aprendizado acadêmico, e por isso o seu comportamento não respondia ao esperado. O comércio e as pequenas empresas não ofereciam oportunidades de empregos.

Por falta de qualificação adequada foi criada a Oficina Pedagógica. A professora Etelvina então ofereceu diversos opções em artesanato. A identificação maior foi com a tecelagem, reciclagem de tecido, aplicando a técnica do amarradinho; reciclagem de papel, feito com bagaço de cana, e outros materiais, transformando em papel, que está sendo usado na confecção de envelopes, cartões, caixas de presente, etc. Hoje temos alunos devidamente treinados, credenciados com a carterinha de Artesão do Instituto Mauá.

Não paramos aí. Conseguimos através de campanhas e doações, comprar um terreno para construir a sede. Por falta de verba e interesse maior dos políticos, em todas esferas até o momento não foi realizada a obra, hoje funcionamos em um espaço provisório, alugado.

Atualmente atendemos a mais de 300 alunos cadastrados e na oficina freqüentam alunos na faixa etária de 14 a 60.

Visando atingir diretamente a turistas, colecionadores, decoradores, pessoas que procuram produtos de qualidade e com preços acessíveis, que valorizam produtos artesanais, realizamos feiras, exposições, bazares no próprio município e região, assim como, o funcionamento diário de uma loja na própria Instituição, onde a produção dos nossos alunos artesãos é comercializada. A Instituição, além de desenvolver atividades artesanais em tecelagem, tear manuais de prego, tear de pente liço, também oferece a técnica de amarradinho e pretende estender a técnica do Tear com pedal, porém ainda não dispõe de recursos financeiros para o investimento em cursos de aperfeiçoamento técnico.

 

A ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES ANA SUELY, também denominada como ADAS, fundada em 10 de maio de 1990 é uma sociedade civil de direito privado, CNPJ nº 16.413.395/0001-94, sem fins econômicos, regida por Estatuto Social e pelas disposições legais aplicáveis.